Qual a importância do sensor de temperatura para a saúde do seu veículo? Entenda melhor o funcionamento desse componente!
O sensor de temperatura do veículo é um componente que muitas vezes pode passar despercebido, mas que guarda uma grande importância para a integridade e durabilidade para as demais peças do veículo. Ele gera alertas essenciais que demandam a atenção e o cuidado do condutor. Entenda melhor o funcionamento e a importância desse componente!
Como funciona e para que serve o sensor de temperatura dos veículos?
O sensor de temperatura é um item que compõe o sistema de arrefecimento do motor. Seu objetivo é medir e indicar a temperatura do motor e do fluido que circula por ele. A engenharia automotiva normalmente instala o sensor no cabeçote do motor para que a medição seja a mais precisa possível. Assim, na prática, se houver uma variação de temperatura fora do normal, o motorista poderá ser alertado.
Após medir a temperatura do motor e do fluido de arrefecimento, o sensor envia as informações para o módulo de injeção eletrônica para que ele possa gerenciar a alimentação do motor.
Por exemplo, quando o sistema está a uma temperatura ainda abaixo do ideal, o fluido de arrefecimento fica circulando apenas entre as mangueiras e o reservatório. Mas quando a temperatura aumenta, a válvula termostática abre a passagem para radiador, componentes que ajudam a dissipar o calor para o ambiente.
Para garantir uma mediação precisa, o sensor é feito com um termistor cerâmico conhecido como NTC (Negative Temperature Coefficient). Ele muda a resistência elétrica conforme a temperatura. Quando a resistência varia, a tensão também sofre oscilações, permitindo detectar a temperatura do motor.
Qual a sua importância para os demais componentes do carro?
O calor do motor é gerado por diversos motivos, entre eles temos os componentes que se movimentam rapidamente, gerando atrito e, consequentemente, calor. No entanto, o superaquecimento pode resultar em danos sérios aos componentes do motor, como:
- empenamento do cabeçote;
- estouro de mangueiras;
- problemas com as válvulas;
- derretimento de pistões;
- em casos extremos, motor fundido.
Como os componentes funcionam em conjunto, uma falha em um desses componentes pode motivar danos em diversas outras peças em uma reação em cadeia. Assim, o motorista pode acabar parado na estrada e ainda ter que arcar com um alto prejuízo.
Por outro lado, com o sensor de temperatura em funcionamento corretamente, se o motor e seus componentes chegarem a uma temperatura maior do que seria o adequado, o motorista será alertado por meio de uma luz acesa no painel. Dessa forma, ele poderá parar o veículo em um local seguro e tomar as providências necessárias. Esse superaquecimento pode ser gerado por diversos motivos, como:
- baixo nível ou ausência do fluido de arrefecimento do motor;
- baixo nível do óleo do motor ou lubrificante velho;
- problemas no sistema de ignição, que pode atrasar o tempo de disparo da vela.
Como vimos, o sensor de temperatura é muito importante para o resto dos componentes, promovendo maior durabilidade, resistência e redução de manutenção, mesmo que as peças usinadas tenham uma excelente fabricação.
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